sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Romance Gótico
Ah como eu adoro...
Aquele sabor de luxuria
O sabor do pecado que só você me proporciona...
Quando fugia das igrejas em altares tempestuosos de dor e alegria
Me refugiava na velha casa abandonada
E por baixo de minhas vestes santas
Tu entravas
Me tomando para si
O risco de sermos pegos...
Crucificados como hereges..
Me resultava em um desejo...
Meus frágeis lábios
Mal conseguiam comportar a rigidez de seu membro...
Eu ansiava pelo elixir do pecado
Nossos sons
Ecoavam pelos quatro cantos da sala-de-estar vazia...
Comportada apenas por meu véu branco,
Virginal, embaixo de nós...
Derrama dentro de mim...
O sabor quente do pecado
Escorria por entre minhas pernas santas...
E tu a suspirar profundo em meu pescoço
Como após uma fuga das tochas cristãs
Nenhum momento no céu...
Paga os prazeres de teu pecado e minha santidade unidos..
Em um lugar abandonado...
[Sammy-23/10/2009]
Aquele sabor de luxuria
O sabor do pecado que só você me proporciona...
Quando fugia das igrejas em altares tempestuosos de dor e alegria
Me refugiava na velha casa abandonada
E por baixo de minhas vestes santas
Tu entravas
Me tomando para si
O risco de sermos pegos...
Crucificados como hereges..
Me resultava em um desejo...
Meus frágeis lábios
Mal conseguiam comportar a rigidez de seu membro...
Eu ansiava pelo elixir do pecado
Nossos sons
Ecoavam pelos quatro cantos da sala-de-estar vazia...
Comportada apenas por meu véu branco,
Virginal, embaixo de nós...
Derrama dentro de mim...
O sabor quente do pecado
Escorria por entre minhas pernas santas...
E tu a suspirar profundo em meu pescoço
Como após uma fuga das tochas cristãs
Nenhum momento no céu...
Paga os prazeres de teu pecado e minha santidade unidos..
Em um lugar abandonado...
[Sammy-23/10/2009]
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Lira LXXXI Gonzaga
Nesta triste masmorra,
de um semivivo corpo sepultura,
inda, Marília, adoro
a tua formosura.
Amor na minha idéia te retrata;
busca, extremoso, que eu assim resista
a dor imensa, que me cerca e mata.
Quando em meu mal pondero,
então mais vivamente diviso:
vejo o teu rosto e escuto
a tua voz e riso.
Movo ligeiro para vulto os passos:
eu beijo a tíbia luz em vez de face,
e aperto sobre o peito em vão os braços.
Conheço a ilusão minha;
a violência da mágoa não suporto;
foge-me a vista e caio,
não sei se vivo ou morto.
Enternece-se amor de estrago tanto;
reclina-me no peito, e com a mão terna
me limpa os olhos do salgado pranto.
Depois que represento
por largo espaço a imagem de um defunto,
movo os membros, suspiro,
e onde estou pergunto.
Conheço então que Amor me tem consigo;
ergo a cabeça, que inda mal sustento,
e com doente voz lhe digo:
- Se queres ser piedoso,
procura o sítio em que Marília mora,
Pinta-lhe meu estrago,
e vê, Amor, se chora.
Se a lágrima verter a dor a arrasta,
uma delas me trazer sobre as penas,
e para alívio meu só isto basta.
de um semivivo corpo sepultura,
inda, Marília, adoro
a tua formosura.
Amor na minha idéia te retrata;
busca, extremoso, que eu assim resista
a dor imensa, que me cerca e mata.
Quando em meu mal pondero,
então mais vivamente diviso:
vejo o teu rosto e escuto
a tua voz e riso.
Movo ligeiro para vulto os passos:
eu beijo a tíbia luz em vez de face,
e aperto sobre o peito em vão os braços.
Conheço a ilusão minha;
a violência da mágoa não suporto;
foge-me a vista e caio,
não sei se vivo ou morto.
Enternece-se amor de estrago tanto;
reclina-me no peito, e com a mão terna
me limpa os olhos do salgado pranto.
Depois que represento
por largo espaço a imagem de um defunto,
movo os membros, suspiro,
e onde estou pergunto.
Conheço então que Amor me tem consigo;
ergo a cabeça, que inda mal sustento,
e com doente voz lhe digo:
- Se queres ser piedoso,
procura o sítio em que Marília mora,
Pinta-lhe meu estrago,
e vê, Amor, se chora.
Se a lágrima verter a dor a arrasta,
uma delas me trazer sobre as penas,
e para alívio meu só isto basta.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
5 Jahre - L'Âme Immortelle
Auf lautlosen Schwingen zieht die Leere durch mein Land
Durch Träume der Sehnsucht, die ich niemals fand
Träume eines Menschen, den ich einmal kannte
Es war jemand, den man bei meinem Namen nannte
Du hast ihn getötet, hast ihn erstickt mit Deinen Taten
Ihn verstossen, ausgenutzt und sein Gefühl verraten
Er liebte doch so stark, wie ein Mensch nur lieben kann
5 Jahre lang hab ich Dich geliebt
5 Jahre lang gegen alles, was es gibt
5 Jahre lang meiner Liebe untertan
5 Jahre lang zur Hölle fahren
Ein Fluch, der ohne Namen ist, lastet nun auf ihm
Auf seinem kranken Herz, das ach so sicher schien
Ein Fluch, der jahrelang in seiner Brust sanft wuchs
Fest verankert auf der allerletzten Seite dieses Buchs
Den Namen, den der Tote trägt, er gleicht meinem Namen
Die Seele hier in seiner Brust, sie kennt kein Erbarmen
Ich sehe nun auf ihn herab und sehe, er gleicht mir
Durch seinen Tod werde ich leben, ich und nicht mehr wir
Durch Träume der Sehnsucht, die ich niemals fand
Träume eines Menschen, den ich einmal kannte
Es war jemand, den man bei meinem Namen nannte
Du hast ihn getötet, hast ihn erstickt mit Deinen Taten
Ihn verstossen, ausgenutzt und sein Gefühl verraten
Er liebte doch so stark, wie ein Mensch nur lieben kann
5 Jahre lang hab ich Dich geliebt
5 Jahre lang gegen alles, was es gibt
5 Jahre lang meiner Liebe untertan
5 Jahre lang zur Hölle fahren
Ein Fluch, der ohne Namen ist, lastet nun auf ihm
Auf seinem kranken Herz, das ach so sicher schien
Ein Fluch, der jahrelang in seiner Brust sanft wuchs
Fest verankert auf der allerletzten Seite dieses Buchs
Den Namen, den der Tote trägt, er gleicht meinem Namen
Die Seele hier in seiner Brust, sie kennt kein Erbarmen
Ich sehe nun auf ihn herab und sehe, er gleicht mir
Durch seinen Tod werde ich leben, ich und nicht mehr wir
L'Âme Immortelle - Nur Du
Você em meu coração
Inflamou um novo fogo
Você da noite em mim
Fez o dia
Você também dos meus olhos
O brilho renovou
E através de seu calor
Finalmente me trouxe em casa
Eu nunca mais vi algo
Que fosse tão bonito quanto você
Eu nunca mais senti algo
Que fosse tão bom quanto você
Você era em horas escuras
Sempre minha luz solar
Você era forte, quando eu não podia
Cheio de confiança
Sua natureza inflexível
Me ajudou a me entender
Porém você se manteve escondido de mim
Eu não pude ver você
Eu nunca mais vi algo
Que fosse tão bonito quanto você
Eu nunca mais senti algo
Que fosse tão bom quanto você
Você prendeu a si mesmo
Na fuga ante suas preocupações
Toda sua doença e sua dor
Ficaram através disso escondidas de mim
Porém as paredes de sua alma
Eu não pude superar
Para os portões que eu encontrei
Nenhuma chave achei
Eu nunca mais vi algo
Que fosse tão bonito quanto você
Eu nunca mais senti algo
Que fosse tão bom quanto você
Eu nunca perdi algo
Que fosse tão valioso quanto você
Eu nunca mais poderei amar
Porque só você é o amor
Eu nunca mais vi algo
Que fosse tão bonito quanto você
Eu nunca mais senti algo
Que fosse tão bom quanto você
Inflamou um novo fogo
Você da noite em mim
Fez o dia
Você também dos meus olhos
O brilho renovou
E através de seu calor
Finalmente me trouxe em casa
Eu nunca mais vi algo
Que fosse tão bonito quanto você
Eu nunca mais senti algo
Que fosse tão bom quanto você
Você era em horas escuras
Sempre minha luz solar
Você era forte, quando eu não podia
Cheio de confiança
Sua natureza inflexível
Me ajudou a me entender
Porém você se manteve escondido de mim
Eu não pude ver você
Eu nunca mais vi algo
Que fosse tão bonito quanto você
Eu nunca mais senti algo
Que fosse tão bom quanto você
Você prendeu a si mesmo
Na fuga ante suas preocupações
Toda sua doença e sua dor
Ficaram através disso escondidas de mim
Porém as paredes de sua alma
Eu não pude superar
Para os portões que eu encontrei
Nenhuma chave achei
Eu nunca mais vi algo
Que fosse tão bonito quanto você
Eu nunca mais senti algo
Que fosse tão bom quanto você
Eu nunca perdi algo
Que fosse tão valioso quanto você
Eu nunca mais poderei amar
Porque só você é o amor
Eu nunca mais vi algo
Que fosse tão bonito quanto você
Eu nunca mais senti algo
Que fosse tão bom quanto você
Errado - Depeche Mode
....
Há algo errado comigo
Não pode ser algo errado comigo
Inerentemente
A mistura errada nos genes errados
Eu alcançei os finais errados pelos meios errados
Era o plano errado nas mãos erradas
Com a teoria errada pelo homem errado
As mentiras erradas, nos sentimentos errados
As questões erradas com as respostas erradas
...........
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Pesadelo
Arranque de mim gritos ó meu doce pesadelo...
Faça comigo, como fizeste aquela pobre criança de Jerusalém
Me iluda....Me crucifique...Apavore minha carne...
Dilacere meu coração...
Ah...Meu querido pesadelo....
Pútrido sentimento chamado amor....
Magoe-me mais uma vez... Pois desfaleço de sentimentos...
Usa meu corpo para teu encantos de assombro...
Faças de mim....Um instrumento em suas mãos frias doce criador da dor..
Prometa-me a salvação...E me condene ao lago de fogo e sofrimento!
Faça comigo, como fizeste aquela pobre criança de Jerusalém
Me iluda....Me crucifique...Apavore minha carne...
Dilacere meu coração...
Ah...Meu querido pesadelo....
Pútrido sentimento chamado amor....
Magoe-me mais uma vez... Pois desfaleço de sentimentos...
Usa meu corpo para teu encantos de assombro...
Faças de mim....Um instrumento em suas mãos frias doce criador da dor..
Prometa-me a salvação...E me condene ao lago de fogo e sofrimento!
terça-feira, 18 de agosto de 2009
"Ninfetamina" - Cradle Of Filth - Tradução
Em direção ao rio
No meio do verão, eu acenei
Um V de cisnes pretos
Indo com esperança para o túmulo
Através de todo setembro vermelho
Com os céus revestidos de fogo
Eu implorei para que você aparecesse
Como um espinho para as pessoas sagradas
Fria era minha alma
Não revelada era a dor
Que eu enfrentei quando você me deixou
Uma rosa na chuva
Então, eu jurei pela navalha
Que nunca, acorrentado,
Seus pregos escuros de fé
seriam empurrados através das minhas veias outra vez
Nua em seu túmulo
Eu sou uma oração para sua solidão
E você viria sempre logo acima de mim?
Pois era uma vez
Das ligações de sua inferioridade
Eu sempre poderia encontrar
a fechadura certa para a sua chave sagrada
Seis pés de profundidade é a incisão
Em meu coração, a prisão sem grades
Descolore tudo com visão parcial
Sunsetter
Nymphetamine
Doente e fraco por causa da minha condição
Este desejo, esse vício vampírico
Somente para ela em total submissão
Nenhum melhor
Nymphetamine
Nymphetamine, nymphetamine
Garota Nymphetamine
Nymphetamine, nymphetamine
Minha garota nymphetamine
Arruinado com seu encanto
Eu estou cercado como presa
De volta à floresta
Onde os susurros persuadem
Mais trilhas doces
Mais senhorita branca deitada
Do que pilares de sal
(mantendo Sodom à noite encurralado)
Venha para meus braços
Agarre o poder fascinante deles
E dance para a lua
Como nós fazíamos naqueles dias dourados
Estrelas batizadas
Eu me lembro da maneira
Como éramos agulha e colher
Perdidos na grama ardente
(Esquecidos na grama ardente)
No meio do verão, eu acenei
Um V de cisnes pretos
Indo com esperança para o túmulo
Através de todo setembro vermelho
Com os céus revestidos de fogo
Eu implorei para que você aparecesse
Como um espinho para as pessoas sagradas
Fria era minha alma
Não revelada era a dor
Que eu enfrentei quando você me deixou
Uma rosa na chuva
Então, eu jurei pela navalha
Que nunca, acorrentado,
Seus pregos escuros de fé
seriam empurrados através das minhas veias outra vez
Nua em seu túmulo
Eu sou uma oração para sua solidão
E você viria sempre logo acima de mim?
Pois era uma vez
Das ligações de sua inferioridade
Eu sempre poderia encontrar
a fechadura certa para a sua chave sagrada
Seis pés de profundidade é a incisão
Em meu coração, a prisão sem grades
Descolore tudo com visão parcial
Sunsetter
Nymphetamine
Doente e fraco por causa da minha condição
Este desejo, esse vício vampírico
Somente para ela em total submissão
Nenhum melhor
Nymphetamine
Nymphetamine, nymphetamine
Garota Nymphetamine
Nymphetamine, nymphetamine
Minha garota nymphetamine
Arruinado com seu encanto
Eu estou cercado como presa
De volta à floresta
Onde os susurros persuadem
Mais trilhas doces
Mais senhorita branca deitada
Do que pilares de sal
(mantendo Sodom à noite encurralado)
Venha para meus braços
Agarre o poder fascinante deles
E dance para a lua
Como nós fazíamos naqueles dias dourados
Estrelas batizadas
Eu me lembro da maneira
Como éramos agulha e colher
Perdidos na grama ardente
(Esquecidos na grama ardente)
Vingança
Muitos olhos se enchem de lágrimas ao ver o seu sofrimento.
Estou mais feliz que nunca,
porque a desgraça que era
você,
hoje esta no chão,
clamando por ajuda, me vendo
longe, você grita por piedade, só que não sou brinquedo.
Não sou a bonequinha que
quando se cansou jogou fora.
Despertou a ira em mim em mim
Desgraçado! Nogento!
Sinto a dor, de lhe esperar
e nunca mais lhe ver chegando
em meu portão.
Nunca mais, sentirei seu corpo quente
aquecer o meu nos dias frios...
Hoje, os seus lábios frios,
jamais tocaram os meus novamente.
Aquela guerra,
veio e te levou...
Você nunca mais voltará aos
meus braços...
Agora, irei me jogar no abismo
da morte,
para que do outro lado, onde
sua alma vaga, eu poça
me encontrar com você...
E ao fim...
Serei sua novamente...
Com os sentidos aguçados,
na cama me senti sua.
Cada toque, você me fazia arrepiar,
nossos corpos colados, se encaixavam perfeitamente.
Seu olhar, me desmonstrava carinho, seu olhar seguia suas mãos,
que acariciavam todo o meu corpo.Você me fez suspirar de prazer,
suspirava em teu ouvido
e te fazia arrepiar.
Nossos beijos, com sabor de luxuria, me fez viajar em seus braços.
Você dizia aquelas coisas
em meu ouvido,
me levando a me entregar
cada vez mais em seus braços.
Um dia ela me levou,
quando você me matou,
aproveitou-se de mim quando
estava envolta em seus lençóis,
adormecida,inocente,
me deras uma apunhalada,
uma única facada,
que tirou minha vida.
Pode-se considerar-me que,
sou uma alma que busca
estar nas sombras
para amedrontar
aquele que, um dia me
virou as costas e
me surpreendeu,
tirando de mim, oque
mais precisava...
A vida que dediquei
ao amor que dava a você...
Vida Oculta
Sozinha num lugar sem sentido
Vazio e calado
Onde derramo minhas lágrimas
Recordando o passado já esquecido...
Os sentimentos cortados ao meio
Os valores postos em prática
Corpos vazios
Mentes poluídas
Rosas negras
Secas
E abandonadas..
A alma condenada
A lágrima seca o
Olhar perdido
O sentido feito,
E eu lhe perdi...
Vazio e calado
Onde derramo minhas lágrimas
Recordando o passado já esquecido...
Os sentimentos cortados ao meio
Os valores postos em prática
Corpos vazios
Mentes poluídas
Rosas negras
Secas
E abandonadas..
A alma condenada
A lágrima seca o
Olhar perdido
O sentido feito,
E eu lhe perdi...
sábado, 15 de agosto de 2009
Após
Ouça, os últimos ruídos da alma que chora
Após tanta dor e sofrimento, encontrou uma brisa calma
Para poder se entregar...
A brisa suave, acariciava-na a face
e ela se lembrou dos braços amigos que lhe acolheu...
Dos braços dos santos, onde somente encontrou dor..
restaram marcas...
Dos braços dos pecadores..Encontrou alento e proteção...
Me julgas por ser diferente e ter escolhido o estranho??
Após...tanta dor e sofrimento me julgas??
Olhe para si mesmo e veja se este caminho de "luz" gera a luz...
E me prove o lado ruim de ser...
DIFERENTE....
Após tanta dor e sofrimento, encontrou uma brisa calma
Para poder se entregar...
A brisa suave, acariciava-na a face
e ela se lembrou dos braços amigos que lhe acolheu...
Dos braços dos santos, onde somente encontrou dor..
restaram marcas...
Dos braços dos pecadores..Encontrou alento e proteção...
Me julgas por ser diferente e ter escolhido o estranho??
Após...tanta dor e sofrimento me julgas??
Olhe para si mesmo e veja se este caminho de "luz" gera a luz...
E me prove o lado ruim de ser...
DIFERENTE....
sábado, 4 de julho de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
As Três Rosas
Por Vinny Lord
"Entrego-te três rosas
Uma branca, uma vermelha e uma negra.
A branca é para os momentos em que os segundos se tranformam em eternidades e o tempo para
A vermelha é para lembrar-te da paixão que brotou em nossos corações e florecer em nossas almas.
A negra é para que saibas que mesmo após a minha morte te amarei até o dia em que podermos novamente andar juntos pelos campos do destino"
"Entrego-te três rosas
Uma branca, uma vermelha e uma negra.
A branca é para os momentos em que os segundos se tranformam em eternidades e o tempo para
A vermelha é para lembrar-te da paixão que brotou em nossos corações e florecer em nossas almas.
A negra é para que saibas que mesmo após a minha morte te amarei até o dia em que podermos novamente andar juntos pelos campos do destino"
Feita pelo homem da minha vida...
sexta-feira, 1 de maio de 2009
"...
A muitos anos, alguém rabiscou quatro versos na pedra.Com o pó, as interpéries e a passagem do tempo, já terão desaparecido:
'Ele dorme. Embora a sorte lhe tenha sido adversa
Ele viveu. Morreu quando perdeu o seu anjo;
Partiu com a mesma simplicidade
Como a chegada da noite após o dia'".
A muitos anos, alguém rabiscou quatro versos na pedra.Com o pó, as interpéries e a passagem do tempo, já terão desaparecido:
'Ele dorme. Embora a sorte lhe tenha sido adversa
Ele viveu. Morreu quando perdeu o seu anjo;
Partiu com a mesma simplicidade
Como a chegada da noite após o dia'".
Trecho de "Os Miseráveis" de Victor Hugo
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Esquecida
"Chove, e a jovem amante chora,
Trancada na lembrança esquecida.
Suas lágrimas escorrem por sua face
Gélida, que se empadelece cada vez mais a cada noite...
Na sua lembrança
Não lhe saí aquele romance de palavras,
Que dura a tanto tempo
E ao mesmo tempo...
Ao menos um dia não se conta
Ela se ilude, vive um sonho,
Se martiliza.
Ela bebe uma dose de vinho...
Tenta esquecer...
Se corta..
Vê o sangue escorrer sobre seus braços,
Mas a dor não passa...
Isso não funciona mais,
como funcionava à alguns anos.
Ela se tornou fria e sensivél ao mesmo tempo...
Sem sentido...
Trancada na lembrança esquecida.
Suas lágrimas escorrem por sua face
Gélida, que se empadelece cada vez mais a cada noite...
Na sua lembrança
Não lhe saí aquele romance de palavras,
Que dura a tanto tempo
E ao mesmo tempo...
Ao menos um dia não se conta
Ela se ilude, vive um sonho,
Se martiliza.
Ela bebe uma dose de vinho...
Tenta esquecer...
Se corta..
Vê o sangue escorrer sobre seus braços,
Mas a dor não passa...
Isso não funciona mais,
como funcionava à alguns anos.
Ela se tornou fria e sensivél ao mesmo tempo...
Sem sentido...
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Sangra-te
Olhe para si mesmo e tenha nojo de sua caminhada...
Quantos olhares feridos...
Quantas falas cortadas...
Tenha respeito com aquele que lhe entregou a
Existência...
Se corte
Se mate
Te tortura...
Sangra-te até a morte...
Mas não me olhe com arrependimento...
Se não és digno de perdão...
Isso é PERDA DE TEMPO...
Quantos olhares feridos...
Quantas falas cortadas...
Tenha respeito com aquele que lhe entregou a
Existência...
Se corte
Se mate
Te tortura...
Sangra-te até a morte...
Mas não me olhe com arrependimento...
Se não és digno de perdão...
Isso é PERDA DE TEMPO...
domingo, 5 de abril de 2009
sábado, 4 de abril de 2009
sábado, 28 de março de 2009
"Sentada na varanda
sinto a leve brisa
noturna de cheiro de rosas
tocar suavemente minha pele
que se arrepiava...
Olho o luar...
A lua m'inspira imponente
ao céu escuro e iluminando minha face...
manchada pelas lágrimas do
Passado..
Sinto o suspiro quente e ofegante
a me aproximar
é o amante da desgraça de
minha vida..
Vindo de capa negra
que lhe cobre a face..
E quando o olho aliviada, é tarde,
O dia amanheceu a luz
me espanta,
Alço voô
em busca da escuridão
a espera de meu amante"
sinto a leve brisa
noturna de cheiro de rosas
tocar suavemente minha pele
que se arrepiava...
Olho o luar...
A lua m'inspira imponente
ao céu escuro e iluminando minha face...
manchada pelas lágrimas do
Passado..
Sinto o suspiro quente e ofegante
a me aproximar
é o amante da desgraça de
minha vida..
Vindo de capa negra
que lhe cobre a face..
E quando o olho aliviada, é tarde,
O dia amanheceu a luz
me espanta,
Alço voô
em busca da escuridão
a espera de meu amante"
"Existência"
Ser inútil que vejo a caminhar
Pela terra poluída e sem excrúpulos
maldita seja, o que não
Vê a beleza nas nuvens
Negras...
Fomos condenados
A viver sufocados..
Numa atmosfera de dor
nos refugiamos nas trevas
Chorando sangue,
gritamos sem vós
andamos sem pernas...
Vivemos sem existir...
Pela terra poluída e sem excrúpulos
maldita seja, o que não
Vê a beleza nas nuvens
Negras...
Fomos condenados
A viver sufocados..
Numa atmosfera de dor
nos refugiamos nas trevas
Chorando sangue,
gritamos sem vós
andamos sem pernas...
Vivemos sem existir...
"Condenados à viver...."
quinta-feira, 26 de março de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
terça-feira, 17 de março de 2009
Acorda-te agora ó servo da escuridão
Abra teus olhos para a desgraça
Que lhe aguarda fora dos braços de sua amante
E repire,
O ar da desgraça de seus companheiros...
Sinta-te a dor na pele de ser abandonado
Choras lágrimas de sangue
Grite sem voz
Olhe com os sentimentos
O sofrimento que cauzaste ao
Seu semelhante!!!
Ó filho do ódio eterno!!
Olha-te no espelho e diga oque és!!
Abra teus olhos para a desgraça
Que lhe aguarda fora dos braços de sua amante
E repire,
O ar da desgraça de seus companheiros...
Sinta-te a dor na pele de ser abandonado
Choras lágrimas de sangue
Grite sem voz
Olhe com os sentimentos
O sofrimento que cauzaste ao
Seu semelhante!!!
Ó filho do ódio eterno!!
Olha-te no espelho e diga oque és!!
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