Imersos na água da vida,
E nas rosas da luxúria
Você me envolvia,
Com a morte em suas mãos você me tocava.
Sua pele pálida, com pequenas linhas azuladas, me chamavam
Para o prazer,
Da dor.
A música fúnebre, lenta...Baixa, aguçava os meus sentidos...
Você era doce, como o mais puro dos vinhos, que pulsava em suas veias.
Eu procura com minhas presas o êxtase, na sua pele, eu desejava você.
Com aquele olhar sedento, você me mordia, e sujando a água com meu sangue,
se deliciava com minha expressão, de dor e prazer.
Doce vampiro
Roubas o néctar de minhas veias,
E leva-te contigo, o meu sentimento, porque em teus braços desejo morrer.
Com os lábios embebidos em sague, você me beijava
Enquanto eu sentia o sabor da vida e da morte em sua boca,
Que a tive de desgustar...
O prazer de ser imortal, sentir gosto do pecado,
Em seus braços...
Ver a história, saber os segredos... No seu sangue oculto a sabedoria
O conhecimento....
E desvendar os meus males...
O sol não molesta minha face mais....
E nas rosas da luxúria
Você me envolvia,
Com a morte em suas mãos você me tocava.
Sua pele pálida, com pequenas linhas azuladas, me chamavam
Para o prazer,
Da dor.
A música fúnebre, lenta...Baixa, aguçava os meus sentidos...
Você era doce, como o mais puro dos vinhos, que pulsava em suas veias.
Eu procura com minhas presas o êxtase, na sua pele, eu desejava você.
Com aquele olhar sedento, você me mordia, e sujando a água com meu sangue,
se deliciava com minha expressão, de dor e prazer.
Doce vampiro
Roubas o néctar de minhas veias,
E leva-te contigo, o meu sentimento, porque em teus braços desejo morrer.
Com os lábios embebidos em sague, você me beijava
Enquanto eu sentia o sabor da vida e da morte em sua boca,
Que a tive de desgustar...
O prazer de ser imortal, sentir gosto do pecado,
Em seus braços...
Ver a história, saber os segredos... No seu sangue oculto a sabedoria
O conhecimento....
E desvendar os meus males...
O sol não molesta minha face mais....
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